Basic Glossary - nutrição Vet



The texts below are available for individual use for studies. They are not available for printing of any kind or publication on other sites or in any other way without explicit mention of the source. Thank you for respecting the copyright.


To cite these texts in Bibliographical References, follow as in the example below:

GOMES, M.O.S. Conjugated linoleic acid. [on line] Available in: http://www.nutricao.vet.br/glossario_basico.php. Access in (month) (day) (year).




Pesquise por palavras-chave ou expressões:


Method used to express the protein content of a food following a specific analytical procedure for nitrogen measurement. Empirical factor 6.25 is introduced to transform the number of grams of nitrogen found in number of grams of proteins. This method is based on three steps: digestion, distillation and titration. (prepared by JEREMIAS, J.T., Mar, 2010). (Original text in Portuguese. Automatically translated).

Any substance consumed by the animal is capable of contributing to the maintenance of its life and survival of the species to which it belongs. (prepared by JEREMIAS, J.T., 2009.) (Original text in Portuguese. Automatically translated).

(Original text produced in Portuguese. Automatically translated into English.).

Conjugated linoleic acid (ALC or CLA) is a term that describes the position and geometric isomers of linoleic acid (18:2, cis-9, cis-12), a fatty acid belonging to the omega-6 group and the first fatty acid considered essential in the diet of dogs. The most common sources of LAC are: ruminant milk, dairy products, beef, mutton and pork. It is believed that ALC can prevent or reduce obesity, improve insulin resistance, inhibit fat deposition, inhibit the development of neoplasms, and modulate inflammatory responses. (prepared by GOMES, M.O.S., 2009.).


(Original text produced in Portuguese. Automatically translated into English.).

Responsible for the maintenance and growth of the organism, as well as renewal of tissues and cells. It's the proteins. (selected by PRADA, C.S., a patir do site do HC da FM-USP Jun/2014).     


(Original text produced in Portuguese. Automatically translated into English.).

The moisture content of this type of food ranges from 6 to 10% and 90% or more of dry matter. This type of food includes extruded products. The main ingredients usually employed in its manufacture include grain cereals, products derived from meat, poultry or fish, vitamin and mineral supplements. (prepared by JEREMIAS, J.T., 2009.).


(Original text produced in Portuguese. Automatically translated into English.).

The moisture content of this type of food ranges from 60 to more than 87%. The dry matter portion of this food (40 to 13%) is that it contains all the non-aqueous nutrients: proteins, fats, carbohydrates, vitamins and minerals. The shape, consistency and texture of this food are obtained by the addition of gums and other gelling agents, which have the function of adding water to the food. They have high palatability and have as main ingredients meat and meat by-products. (prepared by JEREMIAS, J.T., 2009.). 


(Original text produced in Portuguese. Automatically translated into English.).

The primary objective of the American College of Veterinary Nutrition is to advance the specialty area of veterinary nutrition and increase the competence of those who practice this domain by establishing requirements for certification in veterinary nutrition, encouraging continuing professional education, promoting research, and improving the dissemination of new knowledge about veterinary nutrition through didactic teaching and graduate programs. Veterinary nutritionists in the United States are Graduates of the American College of Veterinary Nutrition (ACVN). They are veterinarians who are certified experts in veterinary nutrition. Their training involves intensive clinical practice, teaching and research activities, covering at least two years. Students are also required to pass a written examination in order to obtain the Board diploma. (prepared by PRADA, Cristiana S., 2013).


É um elemento mineral. É necessário para formação da massa óssea e dos dentes, na contração muscular e na transmissão dos impulsos nervosos. O cálcio é também muito importante para a coagulação sanguínea. A necessidade nutricional de cálcio, tanto para cães como para gatos, foi estabelecida como sendo 1,0% da ração para crescimento e reprodução e 0,6% da ração para a manutenção de adultos. (elaborado por JEREMIAS, J.T., 2009.).     
 


É a unidade de medida de energia, utilizada para expressar o conteúdo energético dos alimentos.  Equivale à quantidade de calor (energia) necessária para elevar a temperatura de um grama de água de 14,5 até 15,5ºC, sob a pressão atmosférica normal. Uma caloria equivale a 4,18 joules. (elaborado por GOMES, M.O.S., 2009.).     
 


A Canadian Veterinary Medical Association (CVMA) é a voz nacional canadense para a profissão veterinária dedicada a servir e representar os veterinários do Canadá. A Associação está empenhada na excelência dentro da profissão e para o bem-estar dos animais. Ela promove a conscientização do público sobre a contribuição de animais e veterinários para a sociedade. (elaborado por PRADA, C.S., 2012)  
 


Parte do equipalento chamado extrusora. Em seguida ao condicionamento, a massa de ingredientes homogenizada com vapor de água e água é conduzida para o canhão da extrusora, um tubo com sistema de rosca sem fim girando a velocidade variável em seu interior. Nele a massa recebe energia mecânica, adicionada pela rotação do parafuso da extrusora, que promove cisalhamento da massa contra seu revestimento e comprime a massa contra a matriz, na extremidade do cilindro, criando pressão, fricção e temperatura, num processo chamado de extrusão (elaborado por CARCIOFI, A.C., Jul/2014).     
 


Os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio segundo fórmula geral: CH2O. Compreendem os açúcares simples como monossacarídeos (glicose) e dissacarídeos (sucrose); oligossacarídeos (3 a 9 unidades de açúcar, p. ex. rafinose, estaquinose) e polissacarídeos, que são carboidratos complexos (mais de 9 unidades de açúcar, p. ex. amidos, hemicelulose, celulose, pectinas, gomas etc) (elaborado por JEREMIAS, J.T., 2009.).     
 


Enzima que transforma o ácido pirúvico em aldeído acético pela dissociação do grupamento carboxila (CO2H) no metabolismo dos glicídios.     
 


Parte do intestino grosso (desculpe, está em elaboração).


(Procure por Matéria Mineral)    


São proteínas que apresentam baixo peso molecular e diversas funções metabólicas e endócrinas, além de participar do processo de inflamação e resposta do sistema imune. (elaborado por PEIXOTO, Mayara C., Out. 2013)     
 


É uma substância orgânica não proteica necessária ao funcionamento de certas enzimas. A parte proteica de uma enzima chama-se apoenzima e o conjunto completo de apoenzima e coenzima chama-se holoenzima ou simplesmente enzima. Uma coenzima pode se destacar de sua respectiva apoenzima para designar função específica (o exemplo mais comum é o NAD e o FAD, ambas coenzimas de holoenzimas desidrogenases que estabelecem importante papel no Ciclo de Krebs), porém, em caso de separação, a enzima propriamente dita fica inativa até que a coenzima e apoenzima constituam o conjunto novamente. Muitas vitaminas sãoo coenzimas de processos vitais. (consulta à wikipedia, aprovado por LOUREIRO, Bruna. A. em 2013).     
 


Também chamado de vitamina D3 é um esterol cuja fórmula é C27H43OH que é uma forma natural da vitamina D encontrada principalmente em peixes, gema de ovo, e nos óleos de fígado de peixe. É lipossolúvel e é formada na pele por exposição á luz solar ou raios ultravioleta. (elaborado por PRADA, C. S.,em out./2013 a partir do Merriam-Webster). Veja também ergocalciferol.     
 


Inflamação do intestino grosso, habitualmente com sintomas tais como diarreia (frequentemente com sangue e muco), dores abdominais e febre. (elaborado por PRADA, C.S.,Out 2013, a partir dedefinição do site da U.S. National Library of Medicine).
Pode ser causada por doenças infecciosas, toxinas, fatores inflamatórios e dietéticos. Os sinais clínicos mais comuns são tenesmo, disquesia e presença de sangue ou muco nas fezes. (elaborado por PEIXOTO, Mayara C., Out 2013).
 


Parte do intestino grosso (desculpe, está em elaboração).


Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo á hora de comer, duração da alimentação). (Vilarta, R. & Gutierrez, G.L. (2012), consult. em jun/2013).     
 


Parte do equipamento chamado extrusora. No condicionador adiciona-se energia térmica á mistura de ingredientes moídos, pela injeção de vapor direto e água. O conjunto é homogeneizado a uma massa uniforme, mediante a ação de sistema de barras cilíndricas com pás dispostas radialmente girando à velocidade variável dentro do condicionador. (elaborado por CARCIOFI, A.C., Jul/2014).
 


Defecação infrequente, com fezes excessivamente ressecadas ou endurecidas. (elaborado por PEIXOTO, Mayara C., Out 2013).     
 


Ato de ingerir as próprias fezes ou de outros animais. Esta conduta é muito comum nos cães e é mais incômoda para o proprietário do que prejudicial para o cão. As cadelas e gatas devem comer as fezes de suas crias durante as primeiras três semanas da lactação. As gatas, geralmente não mantêm esse comportamento depois do desmame dos filhotes. Para criar aversão pelas fezes podem-se empregar substâncias repulsivas, como pimenta, quinina, perfumes intensos e produtos específicos. Essa medida pode levar tempo e sua eficácia é questionável . (elaborado por JEREMIAS, J.T., 2009.).


Anúncio do google